Na semana passada, a Amazon inaugurou a primeira unidade da Amazon Go, loja física em que os clientes podem entrar, fazer suas compras e sair sem ter que passar por caixas e realizar pagamentos físicos.
Localizada em Seattle, nos Estados Unidos, ela é inteiramente equipada com câmeras e sensores capazes de identificar os produtos retirados da prateleira pelos clientes. Ao saírem da loja, o valor total da compra é automaticamente debitado na conta da Amazon do cliente e pago no cartão de crédito, cadastrado na loja.
Embora a empresa prometa que as tecnologias são capazes de identificar todas as compras, a repórter do portal norte-americano CNBC, Deirdre Bosa, publicou em seu Twitter que deixou a loja e não foi cobrada por um iogurte que comprou – “respondendo” uma questão que muitas pessoas têm em relação à nova loja.
Em resposta à Bosa, a vice-presidente da marca Amazon Go pronunciou-se: “Antes de tudo, aproveite o iogurte por nossa conta. Isso acontece tão acidentalmente que não nos preocupamos em criar um recurso para clientes nos contarem o que aconteceu – então, obrigada por ter sido honesta e ter nos contado. Nós temos trabalhado nisso há um ano e ainda não identificamos nenhum erro. Então tentamos tornar as coisas mais fáceis nas raras ocasiões em que situações como essa acontecem. Fica por nossa conta””, disse.
Ela ainda disse que a ideia da loja é que a tecnologia seja “invisível” para os clientes – e que eles entrem na loja e comprem como normalmente fariam em outros estabelecimentos. “Ela tem funcionado perfeitamente”, disse.
No geral, de fato não é tão simples furtar itens da loja: para entrar, é preciso ter uma conta Amazon Prime e deixar que as catracas do local scaneiem o código QR do usuário; além do mais, as câmeras instaladas capturam cada movimento do cliente dentro da loja. (Fonte: Júlia Miozzo/InfoMoney)
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